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16-04-2012

Bombeiros dizem que Governo e Câmaras Municipais estão mal habituadas.


É uma mensagem dirigida aos governantes e às autarquias. Hélder Bartolomeu , presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de ...

É uma mensagem dirigida aos governantes e às autarquias. Hélder Bartolomeu , presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Ílhavo, diz que os poderes públicos não estão a conseguir manter os apoios e mesmo com baixos custos os cortes vão colocar em risco a sustentabilidade das corporações. O discurso da celebração dos 119 anos dos Bombeiros de Ílhavo ficou marcado pelo apelo dirigido ao Governo e às Câmaras Municipais.

“Nem governo nem autarquias querem encontrar uma solução aceitável para sustentabilidade funcional e financeira das associações de bombeiros no socorro, emergência, transporte e proteção civil pois têm o problema resolvido com a presença de Bombeiros a custos de mercado muito baixos”.

Ribau Esteves, presidente da Câmara de Ílhavo, diz que os autarcas sentem o mesmo que os bombeiros por não verem reconhecido o seu papel e até manifestou disponibilidade para se juntar aos bombeiros em ações de protesto.

“Se for preciso alguma participação mais arrojada para garantir o tal financiamento, se for preciso ajudinha para alguma manif ou exercício mais arrojado de chamadas de atenção, nós, autarcas portugueses, estamos ao vosso dispor porque também sabemos o que é servir e nem sempre ter o reconhecimento justo dos que sabem bem da relevância do nosso trabalho”.

A celebração dos 119 anos serviu também para os operacionais mostrarem preocupação pela falta de meios. Chamada de atenção que o comandante Carlos Alberto Mouro dirigiu à falta de um veículo especial de combate a incêndios para atuar no terminal químico do Porto de Aveiro.

“O concelho de Ílhavo tem um terminal químico que tem o seu elevado grau de risco. O corpo de bombeiros continua a não ter o material adequado para uma primeira intervenção musculada e capaz. Não venham amanhã pedir responsabilidades sobre alguma coisa que aconteça que depois não nos atrevemos a apagar”.


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